terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Educação: Cartão vermelho!


Duas senhoras de sessenta e poucos anos, numa quinta-feira, a tardezinha, conversavam animadamente, encostadas ao muro.

- Oi vizinha, tudo bem com a senhora?

- Tudo sim comadre, e com a senhora?

- Tudo na santa paz de Deus. E o José Pedro, passou para a sétima série?

- É, até passaria, caso o prefeito tivesse concluído a obra do ginásio, sabe como é, sem diversão, sem esportes, o cérebro não funciona, sabe... Sempre ouço isso no criança esperança. O mesmo que saco vazio, ele não para em pé. Mas, e a sua menina, a Jussara?

- Ah vizinha, minha netinha também teria passado para a primeira série, caso a sua classe possuísse aqueles quebra-cabeças com letrinhas, sabe?

- E o que tem haver os quebra cabeças com isso vizinha?

- O mesmo que o ginásio com as notas do seu menino.

É minha gente, vivemos num país em que o futebol - e não somente! - é mais valorizado do que a educação. Por isso, ensine seu filho a jogar futebol, mas ao invés de presenteá-los com uma bola no natal, o surpreenda com livros, assim, futuramente, ele comprará quantas bolas quiser, e não terá que deixar para escanteio os sonhos de algo melhor. 

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Para descontrair - e chorar -: Um gol daqueles de frases de jogadores de futebol.



Chegarei de surpresa dia 15, às duas da tarde, vôo 619 da VARIG'
(Mengálvio, ex-meia do Santos, em telegrama à família quando em excursão à Europa)

'Tanto na minha vida futebolística quanto com a minha vida ser humana'
(Nunes, ex-atacante do Flamengo, em uma entrevista antes do jogo de despedida do Zico)

'Que interessante, aqui no Japão só tem carro importado.'
(Jardel, ex-atacante do Grêmio)

'As pessoas querem que o Brasil vença e ganhe.'
(Dunga, em entrevista ao programa Terceiro Tempo)

'Eu, o Paulo Nunes e o Dinho vamos fazer uma dupla sertaneja.'
(Jardel, ex-atacante do Grêmio)

'O novo apelido do Aloísio é CB, Sangue Bom.'
(Souza, meio-campo do São Paulo, em uma entrevista ao Jogo Duro)

'A partir de agora o meu coração só tem uma cor: vermelho e preto.'
(Jogador Fabão, assim que chegou no Flamengo)

'Eu peguei a bola no meio de campo e fui fondo, fui fondo, fui fondo e chutei pro gol.'
(Jardel, ex- jogador do Grêmio, ao relatar ao repórter o gol que tinha feito) 

'A bola ia indo, indo, indo... e iu!'
(Nunes, jogador do Flamengo da década de 80)

'Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu.'
(Claudiomiro, ex-meia do Inter de Porto Alegre, ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu, pelo Brasileirão de 72)

'Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola.'
(Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo)

'No México que é bom. Lá a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias.'
(Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos)

'Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe.'
(Jardel, ex-atacante do Grêmio e da Seleção)

'O meu clube estava a beira do precipício, mas tomou a decisão correta, deu um passo a frente...'
(João Pinto, jogador do Benfica de Portugal)

'Na Bahia é todo mundo muito simpático. É um povo muito hospitalar.'
(Zanata, baiano, ex-lateral do Fluminense, ao comentar sobre a hospitalidade do povo baiano)

'Jogador tem que ser completo como o pato, que é um bicho aquático e gramático.'
(Vicente Matheus, eterno presidente do Corinthians)

'O difícil, como vocês sabem, não é fácil.'
(Vicente Matheus) Corinthians

'Haja o que hajar, o Corinthians vai ser campeão.'
(Vicente Matheus) Corinthians

'O Sócrates é invendável, inegociável e imprestável.'
(Vicente Matheus, ao recusar a oferta dos franceses) Corinthians.



ISSO... RIA... Mas não compare o salário deles com o seu! hahaha Triste!!

Guri de Uruguaiana e o "rit do verão".

E o Guri de Uruguaiana "aprontou" mais uma... Com o jeitão gaúcho e divertido  de sempre, fez a sua versão do Rit do momento, e é claro que eu só poderia estar falando do: Ai se eu te pego,  Michel Teló.  Particularmente - não levando em consideração que amo o RS - gostei da versão "gaudéria". Confiram logo abaixo e gostando ou não, adorarei os comentários.                                                                                                                                                          
 Beijão galera e um final de semana maravilhoso! =)



O que é felicidade?


 Inúmeras pesquisas apontam que felicidade é o constante espírito de plenitude e realização do ser humano, e muitos ainda complementam: “Ninguém é feliz – verdadeiramente, e completamente -, apenas vivemos momentos felizes.”.                                                               Isto até que tem uma ponta de sentido!                                                                                         
 Desde a época das cavernas as pessoas procuram melhores condições de vida, de realização e sucesso, assim, - muitas – acreditam encontrar a felicidade e juntamente com uma vida estável, a receita perfeita para um viver completo, repleto de momentos felizes – E então, chegaram lá? -. A descoberta do fogo, da roda, do poder domesticar, cultivar, criar, e progredir com as descobertas, isto, o poder... O poder de descobrir
 Talvez este seja um pedaço da receita para uma vida um pouco mais feliz, mas não o ponto perfeito da felicidade.                                                                                                                                                       
 Acredito que não existe nada de perfeito na busca pela felicidade, pelo contrário, erramos muito até chegar ao momento o qual descobrimos que já vivemos felizes há tanto tempo, há tantos momentos, e não nos cansamos jamais de procurar algo melhor, qual provavelmente nos fará felizes.                                                                                                                                          
  O poder, a ideia de poder, controle, domínio, está sempre implica em alguém de – com – personalidade, cultura, e provavelmente, felicidade... Mas vai saber o que acontece com uma mente destas quando chega em casa após um dia repleto de trabalho, intelecto e desafios. Ou com outros que possuem um dia – digamos... – mais “pesado”-, e mesmo assim, após “trancos e barrancos” conseguem acreditar que o amanhã será melhor, e não desanimar de continuar sua busca infinita, por dias melhores.                                                                                               
  A felicidade compreende tudo, desde ideias de realização, o estado constante de euforia, plenitude, bem estar, e os prazeres da vida. Dinheiro, poder, estabilidade, tranquilidade, “saúde para dar e vender”, e tantas outras coisas. Acredito que não há uma definição completa e concreta para a palavra felicidade, inclusive porque esta não é somente mais uma, ou um sentimento, mas algo qual implica em vários sentimentos, sensações, momentos e complementos da vida.                                                                                                                        
 Posso dizer que o poder descobrir é um dos fatores que nos faz felizes, eventualmente, assim como a novidade e a ideia de prosperidade. Mas o futuro, este sim, geralmente é ponto crucial para a felicidade, afinal, para que ser feliz agora se podemos ser felizes, com mais dinheiro, saúde, e felicidade, amanhã? É... Mas como o futuro é incerto, assim como os momentos de felicidade, o melhor seria deixar para amanhã os problemas, as dívidas e complicações que nos deixam loucos da vida – com soluções já pré-planejadas -, e aproveitar o hoje para encontrar – finalmente, e se dermos “sorte” – um pedacinho do que tanto buscamos com o decorrer da vida, e jamais encontramos de maneira completa, por mais que passem 10, 20, 60 anos...                                                                                                   
 Pergunte para os seus pais se eles já encontraram o auge da felicidade? Ah, ainda buscam? Pois é.                                                                                                                                                                     
 O poder, o descobrir, a busca... A ideia de prosseguir buscando, de perseguir um sonho, é isto o que nos instiga e desafia a ser felizes, a todo o momento...  A ideia que algo melhor, que o bom da vida, é o potinho de ouro qual se esconde atrás do arco-íris, e assim, vamos levando os nossos dias, com o pensamento de felicidade, uma ideia fixa de sucesso que esta estabelecida em algo futuro, e não percebemos que nos encontramos felizes em vários momentos e que o desafio, a constante inconstância de “dias melhores”, encontra-se no agora.                                                                                                                                                               
 Por isso, felicidade – a meu ver – é a busca infinita, a inconstante busca sem fim.                                                                                                                                                             
 Então, que tal, buscarmos uma bebida, ligarmos para alguém que gostamos muito, e adiantarmos o momento de felicidade de amanhã, para hoje...                                                                                                    Para agora?


Com carinho, Autora do Blog.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Quando eu tinha uns 12 anos, por aí...


 Quando eu tinha uns 12 anos, por aí... Imaginava que as coisas seriam diferentes, talvez pela imaginação mais criativa, sonhadora, criava um mundo completamente reversível, aonde o único termo que repetia-se a quase todo instante era o possível.  
 Pelas circunstâncias, imaturidade e outros afins, não havia nada que não pudesse acontecer, como eu disse: O possível era a minha chave mestra, abria todas as portas.                                                         
 Ir à escola, brincar com os colegas, encontrar e criar diferentes locais com os amigos.  
 A barraca de lençóis era o castelo; Os tijolos e os pedaços de madeira que sobraram de algum concerto dos meus pais eram os móveis; O salgadinho, os pães com geleia de morango e o bule com água, eram o café, o almoço e o jantar; Os primos e vizinhos eram os pais, mães, tios, filhos, a família; O papel era o passaporte e a caneta o local, o meu visto de viagem... Colegas eram amigos, amigos eram família, família era o primeiro pensamento do dia, e a coisa mais importante do mundo.                                                                                
Eu não ouso dizer que não havia brigas, guerras e mortes. No meu mundo havia o travesseiro, as bexigas de água e a tinta, mas tudo era bem mais saudável e humano.  
 Completei 13, 20, 25, 30, 42... E fui crescendo. Tive filhos, netos, bisnetos e comprei casas de todas as cores. Fui médica, dentista, pintora, professora, engenheira, cabelereira, artista, atriz, escritora... Fui tantas coisas e sabia um pouco de tudo. Não havia traição, remorso, arrependimentos, e medo, exceto o de bicho papão e de ter que acordar cedo num dia frio e gostoso de inverno.                                                                                                 
 Comprei um carro, uma moto, um caminhão, um avião e um navio, sério, minha bicicleta e o carrinho de mão eram todos os meios de transporte imagináveis e meu cachorro a minha secretária, qual atendia os clientes que me ligavam no meio da tarde. 
 Minha mãe fazia cachorros quentes e minha avó bolinhos de chuva, meus amigos adoravam e nossas tardes despertavam muito mais nelas a nós: a felicidade.                                     
 Quando os anos passaram, de verdade, no mundo real... Eu finalmente compreendi o porquê elas ficavam mais felizes que todos nós quando tomávamos banho de chuva, corríamos de pés descalços e brincávamos de cabra cega...                                                                      
 Eu compreendi, finalmente... Que a vida toma forma, a verdadeira, que as máscaras caem, que folhas de arvores não são dinheiro, que pessoas não são eternas, que colegas não são amigos, que empregos não são tão fáceis, que consolidar conhecimentos somente a base de muito estudo, que a experiência cresce com a vida, que bicicletas nem sempre nos levam aonde queremos e que as pessoas que mais amamos nem sempre estarão na sala ao lado assistindo a novela das seis.                                                                                    
 Eu finalmente compreendi que a minha chave mestra qual abria todas as portas do mundo havia se partido, do nada. Nem tudo era mais possível, nem todas as coisas dariam certo e meus sorrisos e tropeços nem sempre seriam verdadeiros.                             
 Passei dos 12 faz tempo, emoldurei fotos dos amigos dentro da barraca tomando café, guardei as cestas de pascoa e o gorro do papai Noel... Eu cresci, meus amigos cresceram, minha visão expandiu-se – em alguns aspectos -.                                                                                                                  
 O possível não deixou de ser o único termo permitido, mas o encanto de fazer qualquer coisa passou, partiu... Agora eu não faço de tudo possível, faço apenas o que é possível, o dentro do possível, conhece? Pois é.                                                                                                                            
 O encanto voa, as pessoas vão embora, as lembranças nos azucrinam e por mais difícil que pareça: A esperança de retornar a aquelas tardes de sol, chuva, frio, calor permanece intacta e brilhante... O sorriso e a felicidade estampados no semblante da minha mãe e da minha avó naqueles dias, hoje, finalmente – e infelizmente – fazem sentindo: É a saudade, a esperança, o desejo irreparável de reviver tudo o que não viveremos novamente, e... Ser feliz novamente, sonhar novamente, não que não façamos isso hoje, mas era tudo diferente.                                                                                                                                                                 
 O sorriso e a risadinha meio rouca da minha avó fazem sentido hoje, ela era tudo o que eu mais amava no mundo, e hoje, eu sou tudo o que ela era, e sorrio feito boba quando vejo alguém tomando banho de chuva e brincando de esconder na rua.                             A vida não passa, nem corre, nem voa... Ela muda!

Com carinho a todos que amam e sentem saudade da infância,                                 

Autora do Blog.

Implante de mandíbula.


Hoje pela manhã li algo que deixou-me super feliz. Sou apaixonada por pesquisas, ciência, saúde em si, e um implante de mandíbula projetado em 3D é algo para realmente deixar-nos entusiasmados.                                                        
De maneira geral: A mandíbula é um osso móvel, componente da face, qual compreende músculos que juntos contribuem para o processo de mastigação. Um dos problemas mais comuns desta região ocorre na articulação temporomandibular, mais conhecida como ATM, qual consiste no desequilíbrio do processo de mastigação.                                                                                                                                                               
Embora mastigar seja uma função comum do organismo, nem sempre é tão simples quanto aparenta, ela envolve músculos, articulações, ligamentos, entre outros componentes, que se não atuarem em sincronia podem afetar o objetivo final, qual é triturar os alimentos. Com o passar dos anos nossa fisiologia também muda e a singelidade de mastigar os alimentos pode tornar-se algo nem tão simples assim.                                                                                                                                                                                        
 O implante realizado em um paciente idoso na Holanda, possibilitou a este recuperar funções como a fala, e o melhor: O processo qual tradicionalmente envolvia mais de 12 horas no centro cirúrgico, pode ter sua carga horária reduzida, aproximadamente 3 a 4 horas de cirurgia.                                                                                                                                                      
 Enfim, a mastigação é um fator essencial para o funcionamento do organismo, e a possibilidade de implante em 3D mostra-nos - mais uma vez! - que a ciência esta aí visando contribuir para a qualidade de vida, por mais que pareça clichê: Para que viver se não houver a possibilidade de viver bem, e melhor?

Muito bacana, adorei!!! Logo abaixo a fonte, site da Record:
http://noticias.r7.com/saude/noticias/realizado-na-holanda-primeiro-implante-de-mandibula-projetada-em-3d-20120203.html?question=0

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Afinidade!



Porque será que possuímos intensa afinidade com algumas coisas e com outras é tão relativo?Temos afinidade por/com pessoas divertidas – inclusive o mal humorado -, com aqueles que nos presenteiam com sorrisos inesperados, e qual positividade nos domina.                                                                                                         
Afinidade por tardes de sol, por dias festivos, telefonemas inesperados e igualmente importantes, ambientes com música, casas coloridas, propagandas e anúncios que nos tocam, e aparentam serem feitos especialmente para nós.                                                                                                        
É. Acho que é isso:                                                                                                                                   
Temos afinidade com tudo o que nos faz sentir especiais.                                                                                              
Se você dá-me um tapinha no ombro, e me diz algo legal: Eu gosto de você, poxa vida, como temos coisas em comum.                                                                                                                                           
Se aquela música diz tudo o que eu não tenho coragem de falar, realmente, ela pertence a mim, foi feita para mim, temos uma afinidade imensa. Intensa!                                                                                                                 
Temos afinidade por tudo o que é bonito, nos faz bem, representa positividade. Pode ser uma música, local, aroma, uma comida, alguém.                                                                                                              
Tudo o que nos faz sentir únicos, especiais, essenciais...                                                     
Sentimo-nos sinônimos de tudo o que representa algo importante para nós, temos afinidade por tudo o que de qualquer maneira – singela, exorbitante ou meio torta –: Faz-nos bem, nos faz felizes, nos faz sentir felicidade, faz-nos – simplesmente - sentir.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Parem de falar mal da rotina!

                                     Capa do livro publicado pela editora "Lua de Papel", 2010.

De maneira descontraída e atraente, a divertida - Jornalista e atriz - Elisa Lucinda deu-nos "um banho" de realidade no livro - primeiramente "peça" -: Parem de falar mal da rotina. Publicado em 2010, após ser sucesso em cartaz e aplaudido por inúmeras pessoas, o tema acolheu diversas faixas etárias e ainda deixou-nos pensando em como a rotina pode ser incrível.                                                                                                                        
 O livro de maneira geral descreve fatos rotineiros que muitas vezes passam despercebidos e nem por isso deixam de ser importantes. Elisa envolve os leitores citando casos diários e "causos" aparentemente simples e sem relevância, quais com o decorrer da vida revelam a maravilha que a rotina e "momentos singelos" representam e o verdadeiro significado do habitual.

A seguir alguns trechos do livro e um "pedacinho" da peça, disponibilizado no YouTube:

"O que ouvimos nesse grande interlúdio, nesse grande tabuleiro de conversações que é a humanidade, é um espelho do que somos, do que tememos, do que queremos ser, do que ganhamos, do que tentamos, do que perdemos e do que aprendemos com a história do outro, com a palavra dele. Todo mundo quer ser feliz, todo mundo é sonhador, lutador, errático; todo mundo quer amar, todo mundo quer ser amado, todo mundo se endivida, todos querem fazer algum desenho no papel da vida. (p.36)."


"Para isso, além dos gestos, usemos a palavra para tudo: para amar, para construir respeito, para confiar, para garantir. (p. 81).".


"Você vai rir se eu lhe disser que estou cheio de flor e passarinho e que nada do que amei na vida se acabou... (p. 128).".

"Cuidado, humanidade, pecado é não ser original. (p.131).".




                           

Então galera, para os que ainda não leram: Vale a pena conferir!!!! 

O cotidiano é inspirador!


Após muito pensar em diversos assuntos e inúmeras possibilidades estampados a frente dos meus olhos, resolvi abranger de maneira geral o que ocorre diariamente com todos. Diversos assuntos corriqueiros - as vezes singelos - que passam despercebidos ou sem grande importância.                                                                                                     
 Anteriormente pensei em escrever sobre: literatura, política, acontecimentos, crônicas e dúvidas em particular, mas acredito que a melhor maneira de expressar a imensa fileira de sentimentos e caos existentes em nosso dia a dia é através de fatos, relações e assuntos habituais.                                                                                                              
 "O Habitualmente" inicia hoje com o desejo de suprir meu desejo de escrever, conhecer pessoas e acima de tudo revelar - aos poucos - a imensidão de assuntos de diferentes graus de interesse e importância vivenciados por todos nós... E sabe porque? Porque o cotidiano - também - é inspirador.